quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

SERCOMTEL INAUGURA 19º PONTO DE INTERNET DE GRAÇA

A Sercomtel entrega nesta quinta-feira, 22, às 17h30min, durante inauguração da Academia ao Ar Livre do Jardim Leonor (Rua Anjico com Amendoinzeiro), pelo prefeito Barbosa Neto, o serviço de acesso público à internet, a Sercomtel ao Ar Livre. A cerimônia marca a conexão de 19 novos pontos de acesso, conectando de graça os moradores das regiões beneficiadas à rede mundial de computadores.

Participam da cerimônia, além do prefeito Barbosa Neto, o presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho Mendes, e demais autoridades.

O Sercomtel ao Ar Livre é um serviço de acesso público à internet, que utiliza tecnologia sem fio (wireless), oferecido exclusivamente para pessoa física maior de 18 anos, com cadastro previamente aprovado e que aceite as condições contratuais.

Para acessar a rede Sercomtel ao Ar Livre é necessário que o usuário tenha um equipamento portátil, como notebook ou celular com tecnologia WLAN (Wireless Local Area Network). Também precisa estar em um dos 22 pontos de acesso (hotspot), já conectados e ter um login liberado.

“O serviço é uma oportunidade de pessoas que moram nessas regiões atendidas terem acesso de graça à internet”, destaca o presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho Mendes.

Para utilizar o Sercomtel ao Ar Livre é preciso se cadastrar, solicitar um login de acesso e esperar contato de liberação do serviço.

Além dos pontos de acesso do Lago Igapó II, Parque Ouro Branco e praças de atendimento ao público da Prefeitura Municipal de Londrina, que já estavam em operação, serão entregues os hotspots do Jardim Leonor; Jardim Alvorada; Praça da Amizade; Praça Nishinomiya; Novo Amparo; Lago Igapó Barragem; Lago Igapó II Aterro; Jardim Monte Cristo; Conjunto Aquiles Stenghel; Zerão; Praça Bento Gonçalves; Praça Nossa Senhora das Graças; Conjunto Parigot de Souza; Zerão Moringão; Parque Tecnológico; Vila Brasil; Bandeirantes; Guaravera e Distrito São Luiz.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS FAZ MUTIRÃO PARA VISTO DE BOLSISTAS BRASILEIROS


Os primeiros 630 universitários selecionados pelo programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal, embarcarão para os Estados Unidos em janeiro. O programa pretende formar mão de obra com elevado grau de qualificação nas áreas tecnológicas do setor industrial. A Embaixada dos Estados Unidos, parceira do governo brasileiro no programa de bolsas no exterior, fará até sexta-feira (23) um mutirão de entrevistas para emissão de vistos, para que todos os jovens embarquem sem problemas.

“Essa é uma parceria de iguais. É uma excelente oportunidade para aprofundar a relação entre os dois países, para trabalhar de maneira conjunta. O Brasil tem todo o potencial para crescer ainda mais economicamente e essa parceria com o Ciência sem Fronteiras vai acelerar esse processo”, disse o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon.

Após a liberação do visto, alguns estudantes foram saudados pelo pessoal da embaixada com um típico churrasco americano, com hambúrguer e batata-frita. Ao todo, 104 universidades norte-americanas em 47 estados servirão de base para os universitários brasileiros.

Os estudantes que embarcarão em janeiro fazem parte da primeira turma de bolsistas que vão estudar nas universidades norte-americanas, em 2012, de um total de 1,5 mil beneficiários. Mais 3 mil bolsistas devem ser selecionados no próximo ano. Os escolhidos vão fazer cursos na modalidade sanduíche, em que apenas um ano da graduação é cursado no exterior.

Segundo o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães, a prioridade do governo é a especialização nas áreas de tecnologia. “O ex-presidente Lula priorizou a expansão de escolas base, técnicas e de ensino superior. A presidenta Dilma focou na área tecnológica para reforçar o setor industrial e teve a percepção da importância de nossos jovens atuarem de forma mais efetiva no exterior para se especializarem”, disse.

O presidente da Capes ressaltou que a parceria com os americanos foi possível devido ao alto nível de conhecimento do estudantes. “Temos um processo muito seletivo para escolher os melhores alunos. Os Estados Unidos abraçaram essa causa porque os nossos jovens que vão para lá estudar são garantia de sucesso. Podemos ter futuros prêmios Nobel nessas turmas”.

O projeto prioriza estudantes de engenharia, física, química, computação, biotecnologia, energias renováveis e outros setores que demandam mão de obra altamente qualificada. Também pretende atrair especialistas estrangeiros para morar no Brasil. No Ciência sem Fronteiras, lançado em julho, 75% das vagas oferecidas serão financiadas pelo governo, o restante deve ser custeado pela iniciativa privada. O investimento do governo federal será R$ 3,1 bilhões. O programa promete viabilizar 100 mil bolsas de estudo até 2015. ABr