sábado, 30 de abril de 2011

TSE SUSPENDE A ELEIÇÃO PARA PREFEITO EM KALORÉ

Min Marco Aurélio - TSE
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Marco Aurélio (foto) deferiu liminar para suspender a eleição do novo prefeito de Kaloré, Paraná, marcada para amanhã, domingo. A liminar concedida pelo ministro vigora até o julgamento do mérito do mandado de segurança apresentado pelo diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) contra a resolução do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que fixou eleição direta, ou seja, por meio dos votos dos eleitores, para a escolha do prefeito de Kaloré.

Afirma o PT que, ao convocar eleição direta para eleger o novo prefeito, a Corte Regional contrariou o artigo 81 da Constituição Federal e o artigo 45 da Lei Orgânica de Kaloré, entre outros argumentos

Destaca o diretório do PT ser obrigatória a eleição indireta, com a escolha do novo prefeito pela Câmara de Vereadores, sempre que o pleito for realizado no segundo biênio do mandato, independentemente da causa de vacância dos cargos de chefia do Executivo municipal. No caso, segundo o partido, para a definição da modalidade de eleição prepondera o tempo restante para a conclusão do mandato, devendo ser indireta a eleição quando esse período for inferior a dois anos.

Em sua decisão, o ministro Marco Aurélio ressalta que, quando o artigo 81, parágrafo 1º, da Constituição Federal, alude à eleição indireta, "alcança situação na qual a escolha dos novos representantes se faça quando já em curso o segundo período do mandato". "Tendo em vista que o espaço de tempo de ação dos novos mandatários é inferior a dois anos, a máquina eleitoral não deve ser acionada, optando-se pela feitura das eleições indiretas", diz o ministro.

Afirma ainda o ministro que o parágrafo 1º do artigo 45 da Lei Orgânica de Kaloré prevê que a eleição para os cargos de prefeito e vice-prefeito do município, caso haja vacância dos mesmos nos últimos dois anos de mandato, será feita trinta dias após aberta a última vaga, pela Câmara de Vereadores. Acrescenta o ministro Marco Aurélio, no caso, que "não importa afirmar seja o momento em que vagaram os cargos mais relevante que a data das eleições a serem realizadas". "Determinante é o tempo remanescente para o exercício da nova chefia do Executivo. Se inferior a dois anos, a hipótese é de eleições indiretas e não de acionamento da máquina eleitoral", afirma o ministro.

A FOTO OFICIAL DO NOVO CASAL REAL


Foram divulgadas, hoje, em Londres, as fotos oficiais do casamento do príncipe William com a duquesa Kate Middleton.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

KALORÉ ELEGE NOVO PREFEITO NESTE DOMINGO

Edmilson
André

Os 3.665 eleitores de Kaloré, município do Vale do Ivaí, entre Apucarana e Maringá, elegem neste domingo o novo prefeito. Apenas dois candidatos disputarão os votos. Edmilson Stencel, do PDT, apoiado por PTB/PSC/PSDB/DEM/PR, concorre com vereador André Pereira, do PT. A eleição foi determinada pelo TRE paranaense depois da cassação do prefeito eleito em 2008, Adnan Luiz Canelo (PMDB). O novo prefeito cumprirá mandato curto, com menos de dois anos no comando da Prefeitura de Kaloré. A campanha foi bastante acirrada, mas sem ocorrências graves. O resultado da eleição será conhecido pouco tempo depois de encerrada a votação.  As urnas eletrônicas receberão os votos das 8 às 17 horas.

BARBOSA REMANEJA SECRETÁRIOS


Fábio Góes deixa o chefia de gabinete e assume a Secretaria de Planejamento; Alysson Carvalho, assessor para Assuntos Parlamentares, é o novo chefe de gabinete. O prefeito Barbosa Neto promoveu hoje (29), alteração em dois cargos de primeiro escalão do governo. O assessor para Assuntos Parlamentares, Alysson Carvalho assumiu a chefia de gabinete no lugar de Fábio Góes, que voltou a ser Secretário de Planejamento, cargo que vinha sendo acumulado pelo atual secretário de Fazenda, Lindomar Mota dos Santos. Góes já ocupou o cargo de Secretário de Planejamento no período de 1 de maio a 21 de dezembro de 2009, quando passou para a chefia de gabinete. Lindomar Mota dos Santos continua Secretário da Fazenda. Durante a reunião do secretariado, realizada hoje pela manhã, o prefeito comunicou a decisão e agradeceu o trabalho realizado pelo Fábio Góes a frente do Gabinete e Lindomar Santos na titularidade da Secretaria de Planejamento.

O BEIJO DA REALEZA PARA O MUNDO

Londrina, cidade que surgiu de um projeto de empreendedores ingleses, acompanhou com atenção o casamento do príncipe William com a plebéia Kate Middleton, realizado na manhã de hoje em Londres. O casamento Real foi o tema do dia. 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

DECISÃO DO STF PÕE ELTON WELTER NO LUGAR DE GILBERTO MARTIN

Gilberto Martin
Elton Welte
O presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni (PSDB), em decorrência da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou hoje que irá empossar o deputado Elton Welter (PT) na próxima segunda-feira (2), às 14 horas, no gabinete da Presidência, em vaga decorrente da licença do deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), que deixou o Legislativo para assumir a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social (SETP). Com a definição do STF, que aqui no Paraná implicará no afastamento do deputado Gilberto Martin (PMDB), prevaleceu o entendimento de que a vaga do suplente de parlamentar é da coligação e não do partido que elegeu o candidato.

MINISTRO ADMITE ABUSO NOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS

Imagem ABr
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reconheceu hoje (28) que tem havido abuso nos preços dos combustíveis, especialmente do etanol. Segundo ele, os preços são regulados pelo mercado, mas o governo já acionou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para investigar a situação. “Há nove anos o preço da gasolina não tem aumento nas refinarias. Mas ela passa pelas distribuidoras, pelos postos, e o mercado é livre para estabelecer os preços. Quem pode fiscalizar isso, no que diz respeito aos abusos, é o Cade, ao qual já pedimos que atue”, afirmou. Lobão disse também que já pediu à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para intervir no processo. Ele espera que, com o aumento da produção de etanol, os preços se regularizem nas próximas semanas, mas ressaltou que o governo ainda não descarta a possibilidade de alterar o percentual de etanol que é misturado à gasolina.

BETO RICHA ANUNCIA CRIAÇÃO DE BATALHÃO DA PM NA FRONTEIRA

Governador Beto Richa, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a secretaria nacional de Segurança Pública, Regina Miki e o secretário da Segurança Pública do Paraná, Reinaldo de Almeida César, hoje, em Foz do Iguaçu.

O governador Beto Richa anunciou nesta quinta-feira (28), durante o lançamento do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) em Foz do Iguaçu, a implantação de um batalhão da Polícia Militar na fronteira do Paraná com a Argentina e o Paraguai. O núcleo, que deverá estar instalado até o fim do ano, será formado por 500 novos policiais e terá a função de atender de forma direta 19 municípios da região de fronteira.

“Vamos avançar e trabalhar para que nossa fronteira seja motivo de orgulho para o Brasil. Garanto que até o final do ano vamos instalar em Foz do Iguaçu o primeiro Batalhão da Polícia Militar de fronteira. É uma promessa de campanha que vamos implantar para o desenvolvimento do Paraná”, disse Richa.

O secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, disse que a criação do batalhão de fronteira será fundamental para diminuir os índices de criminalidade na região. “Queremos fazer um cinturão de proteção nas cidades de fronteira e nos 139 municípios diretamente afetados. Essa medida trará mais segurança às famílias da região e representará uma ação extremamente importante para combater a entrada de armas e drogas”, disse o secretário.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Teodoro Scheremeta, informou que os novos 500 policiais serão selecionados por concurso público e que até o final do ano já estarão preparados para atuar na região. “A medida é necessária e fundamental para a região. As nossas fronteiras sofrem com a falta de um policiamento constante e definitivo. Com o novo batalhão vamos fortalecer ações e combater o crime de forma mais efetiva”, afirmou Scheremeta.

RECURSOS FINANCEIROS. O governador solicitou ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o repasse de R$ 118 milhões do governo federal para investimento na área de segurança pública. Richa disse que os recursos serão aplicados na compra de um helicóptero, equipamentos de comunicação, câmeras de monitoramento e na construção de bases policiais na fronteira.

“São recursos importantes para nos auxiliar no combate à criminalidade. Acredito no trabalho conjunto e na parceria com o governo federal para a concretização desse objetivo. É inaceitável que o Paraná tenha taxas tão elevadas de criminalidade,” afirmou o governador. José Eduardo Cardozo garantiu ao governador que o repasse financeiro será estudado por uma equipe técnica do ministério da Justiça.

STF DECIDE QUE VAGA DO SUPLENTE PERTENCE À COLIGAÇÃO

Por 10 votos a 1, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (27) que a vaga decorrente do licenciamento de titulares de mandato parlamentar deve ser ocupada pelos suplentes das coligações, e não dos partidos. A partir de agora, o entendimento poderá ser aplicado pelos ministros individualmente, sem necessidade de os processos sobre a matéria serem levados ao Plenário.
Durante mais de cinco horas, os ministros analisaram Mandados de Segurança (MS 30260 e 30272) em que suplentes de deputados federais dos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais reivindicavam a precedência na ocupação de vagas deixadas por titulares de seus partidos, que assumiram cargos de secretarias de Estado.

A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora dos processos, foi a primeira a afirmar que, se o quociente eleitoral para o preenchimento de vagas é definido em função da coligação, a mesma regra deve ser seguida para a sucessão dos suplentes. “Isso porque estes formam a única lista de votação que em ordem decrescente representa a vontade do eleitorado”, disse.

Além da ministra Cármen Lúcia, votaram dessa forma os ministros Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Gilmar Mendes, Ellen Gracie, Celso de Mello e Cezar Peluso.
Somente o ministro Marco Aurélio manteve a posição externada em dezembro do ano passado, no julgamento de liminar no MS 29988, e reafirmou que eventuais vagas abertas pelo licenciamento de parlamentares titulares devem ser destinadas ao partido.

Mais votado. “Deverá ser empossado no cargo eletivo, como suplente, o candidato mais votado na lista da coligação, e não do partido que pertence o parlamentar afastado”, afirmou o ministro Luiz Fux, que se pronunciou logo após a relatora dos processos. Segundo ele, a coligação regularmente constituída substitui os partidos políticos e merece o mesmo tratamento jurídico para todos os efeitos relativos ao processo eleitoral. Para o ministro, decidir por uma aplicação descontextualizada da conclusão de que o mandato pertence aos partidos, no caso, “significaria fazer tábula rasa da decisão partidária que aprovou a formação da coligação”. Também seria negar aos partidos políticos autonomia para adotar os critérios de escolha e regime de coligações partidárias consagrados na Constituição Federal.

A ministra Ellen Gracie, por sua vez, afirmou que a Constituição Federal reconhece o caráter de indispensabilidade às agremiações partidárias, assegurando seus direitos, inclusive o de adotar regimes de coligações eleitorais. Ela frisou que o partido pode optar por concorrer sozinho ou reunir-se com outros para obter resultado mais positivo.

Os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Ayres Britto mantiveram entendimento externado em dezembro do ano passado, no sentido de que a vaga de suplência pertence à coligação. “O presidente da Câmara dos Deputados assim como os presidentes de Assembleias Legislativas, de Câmara de Vereadores e da Câmara Legislativa do Distrito Federal recebem uma lista do Poder Judiciário Eleitoral e essa lista diz a ordem de sucessão (dos suplentes)”, afirmou o ministro Toffoli. “Essa lista é um ato jurídico perfeito”, disse.

Lewandowski ressaltou que as coligações têm previsão constitucional e que os partidos políticos têm absoluta autonomia para decidir sobre se coligar. “As coligações existem, há ampla liberdade de formação das coligações, as coligações se formam, por meio delas se estabelece o quociente eleitoral e também se estabelece quem é o suplente que assumirá o cargo na hipótese de vacância”, concluiu.

Ao expor seu posicionamento, o ministro Ayres Britto afirmou que a tese da preponderância da coligação sobre o partido, no caso, “homenageia o sumo princípio da soberania popular, manifestada na majoritariedade do voto, sabido que os suplentes por uma coligação têm mais votos do que os suplentes por um partido”.

O ministro Celso de Mello votou no mesmo sentido. Em decisão liminar tomada em março, ele já havia manifestado que o cômputo dos votos válidos para fins de definição dos candidatos deveria ter como parâmetro a própria coligação partidária, e não a votação dada a cada um dos partidos coligados. Na noite desta quarta-feira, ele afirmou que, embora a coligação tenha caráter efêmero, as consequências dos resultados por ela obtidos têm eficácia permanente. Caso contrário, segundo o ministro, cria-se uma situação de vício em que parlamentares menos votados assumem vagas em lugar de outros que obtiveram votação bem mais expressiva.

Ele também afastou o argumento de que a hipótese se amolda à decisão do STF sobre infidelidade partidária, quando a Corte firmou entendimento que o mandato pertence ao partido, quando um parlamentar é infiel à agremiação. Segundo Celso de Mello, a infidelidade representa uma deslealdade para com o partido e uma fraude para com o próprio eleitor, além de deformar a ética e os fins visados pelo sistema de eleições proporcionais. Nos casos hoje analisados, concluiu ele, as coligações foram firmadas de livre e espontânea vontade pelos partidos dos suplentes, com objetivo de obter melhores resultados eleitorais.

Nova análise. Além da ministra Cármen Lúcia, os ministros Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes e Cezar Peluso modificaram posição apresentada em dezembro do ano passado e aderiram ao entendimento de que as vagas de suplência devem ser definidas pelas coligações. “Em caso de coligação não há mais que se falar em partido, porque o quociente eleitoral passa a se referir à coligação”, disse o ministro Joaquim Barbosa.
O ministro Gilmar Mendes fez severas críticas ao sistema de coligação partidária, mas, ao final, ressaltou que a prática “ainda é constitucional”. Para ele, as coligações são “arranjos momentâneos e circunstanciais” que, na prática, acabam por debilitar os partidos políticos e o sistema partidário, em prejuízo do próprio sistema democrático.

“Em verdade, as coligações proporcionais, ao invés de funcionarem como um genuíno mecanismo de estratégia racional dos partidos majoritários para alcançar o quociente eleitoral, acabam transformando os partidos de menor expressão em legendas de aluguel para os partidos politicamente dominantes. O resultado é a proliferação dos partidos criados, com um único objetivo eleitoreiro, de participar das coligações em apoio aos partidos majoritários, sem qualquer ideologia marcante ou conteúdo programático definido”, ressaltou.

Último a votar, o ministro Cezar Peluso também acompanhou o voto da relatora. No entanto, ele ressaltou que a coligação, “tal como estruturada hoje, é um corpo estranho no sistema eleitoral brasileiro”, concordando com as críticas apresentadas pelo ministro Gilmar Mendes.  “A coligação, para mim, teria sentido se ela fosse desenhada como instrumento de fixação e execução de programas de governo”, disse o ministro Peluso. Do ponto de vista prático, ele considerou que entre as incongruências geradas pela atual estrutura da coligação está a posse de suplentes que tiveram “votação absolutamente insignificante e incapaz de representar alguma coisa”. O ministro também demonstrou preocupação quanto à eventual necessidade de se realizar novas eleições, tendo em vista que há 29 deputados federais que têm suplentes de seus próprios partidos.

Divergência. O ministro Marco Aurélio abriu a divergência. Segundo ele, o eleitor não vota em coligação. A Constituição, disse, versa realmente sobre coligação, mas com gradação maior versa sobre a instituição que é o partido político. Segundo ele, a Constituição concede ao partido até a possibilidade de definir com quem pretende se coligar. O ministro também ressaltou a necessidade de preservar as bancadas e a composição dos blocos partidários, assim como a representatividade dos partidos nos cargos de direção da Câmara, que poderão ser alteradas com este novo critério de convocação de suplentes. Fonte: AI/STF

segunda-feira, 25 de abril de 2011

89 MIL LONDRINENSES DEVEM SER IMUNIZADOS CONTRA GRIPE


O Ministério da Saúde iniciou nesta segunda-feira (25) a campanha nacional de vacinação contra a gripe em todo o Brasil. Em Londrina, a expectativa da Secretaria Municipal de Saúde é vacinar 89 mil pessoas distribuídas entre crianças de seis meses a dois anos, gestantes, indígenas, profissionais da saúde e pessoas acima de 60 anos, maior público que será vacinado, com 58 mil londrinenses. A campanha prossegue até o dia 13 de maio.

As últimas doses chegaram às unidades básicas do município no final desta manhã. Mesmo com o adiantamento da vacinação, o lançamento oficial da campanha será no sábado (30), no posto de saúde da Vila Nova (rua Cabo Verde, número 150), às 9h. No mesmo dia, todas as unidades estarão abertas das 8h às 17h para que a população receba a vacina contra a gripe. É necessário levar a carteira de vacinação. 

Motivo de preocupação no ano passado, o vírus H1N1 da gripe A também é alvo da campanha neste ano. Mesmo com nenhum caso confirmado, os londrinenses devem ficar alertas sobre o risco da doença. “Em todas as 20 situações suspeitas registradas em 2011, não tivemos nenhuma confirmação. Não é algo preocupante, mas é sempre bom ficar atento”, ressaltou a diretora de Epidemiologia da Secretaria de Saúde, Sandra Caldeira.

Segundo a diretora, no sábado também haverá vacinação em outros públicos que não se enquadram nos atingidos pela gripe. “Vamos disponibilizar doses contra a hepatite B para pessoas de até 29 anos que não precisam se vacinar contra a gripe. Por isso, é essencial que a comunidade não deixe de comparecer nas unidades básicas neste final de semana”, disse.